sábado, 31 de dezembro de 2011

No Turning Back - Stronger [2008]

Esse álbum é uma coisa tão linda que é até foda pensar num jeito de expressar isso. De verdade. Transcende a extensão das palavras (ah, fui poeta agora hein? Chupa Caio Fernando de Abreu). Sem contar que, sem tanto glamour agora, é um dos meus três álbuns favoritos pra ouvir dirigindo na estrada. Junto com o Conspiracy Of One e o Splinter, ambos do Offspring.
Esse álbum, primeiro é um anti-fossa. De verdade. A mensagem de valorização pessoal, força e perseverança é presente no álbum todo. Prega realmente, e bem, que você dê mais valor a você mesmo. Pense em você antes de pensar no outro (não de um jeito egoísta, mas no ponto que: se você num pensar, ninguém vai pensar e você se fode, então, cuida do seu rabo antes de querer cuidar do dos outros).
E detalhe importante, que pesa horrores no meu "amor" por esse álbum: eles são pesados e tem breakdowns, características do hardcore moderno. E todo mundo que já leu algum post desse blog sabe que eu num morro de amores pelo hardcore moderno. MÃS, eles conseguem misturar as cadências com a velocidade! E tipo, muito bem! Misturam melhor que o Sick Of It All e que o Agnostic Front, ficou um meio termo melhor. E amigo, pra ser melhor que Sick Of It All e Agnostic Front em alguma coisa dentro do hardcore, TEM QUE SER MUITO BOM. A alternada entre a bateria rápida clássica, com a cadência é feita de um jeito, tão perfeito. Lembro da primeira vez que ouvi "Same Sad Song" (primeira faixa do álbum), foi um choque tão bom, mas eu falei: impossível essa merda ser boa assim, e fiquei esperando que a próxima faixa fosse ruim. Esperei o álbum inteiro e ela nunca chegou. Claro que tem umas que é mais na pegada atual, que num tem tanta velocidade. Mas, esse negócio é lindo!

Baixa ae! Link

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Jerry's Kids - Is This My World? [1983]

Em 1983, a cena Hardcore de Boston tava no auge, depois do lançamento da lendária coletânea This Is Boston, Not L.A., e com ela, as bandas de da cidade portuária de Massachusetts começaram a aparecer, tardiamente, se compararmos com a cena de Los Angeles e de Washington D.C.
E uma dessas bandas foi o Jerry's Kids, que veio com esse lindo Is This My World?. Hardcore rápido, nervoso, feito cheio de vontade por uma banda que queria mostrar que não ia ficar a sombra de Mr. Freeze ou Gang Green (outras duas bandas presentes na coletânea).
Guitarras velozes, um baterista que provaelmente precisa cheirar antes de tocar, porque, caralho! E um vocal rouco pra dar um toque a mais.
Isso é o que você vai achar aqui. Boston Hardcore, antes dessa merda atual cheia de breakdowns.


Em tempo: eu reupei alguns álbuns que tavam com o link quebrado.

Get Some, do Snot
e o Complete Discography, do Minor Threat

terça-feira, 23 de novembro de 2010

P.O.D. - Snuff The Punk [1994]

No ano de 1994 aconteceram algumas coisas "legais" no mundo...
Airton Senna morreu em San Marino, Fernando Henrique foi eleito pela primeira vez, o Brasil foi tetra campeão na copa dos EUA, Kurt Cobain "se matou", foi lançado Pulp Fiction, do Tarantino, a Suécia libera a união civil de homossexuais... E O P.O.D. lançou esse debut deles!
De longe, mas de longe mesmo, o álbum mais foda que eles já fizeram.
Esqueça "Satellite" com Boom e Youth Of The Nation. A jóia máxima deles tá aqui! Snuff The Punk, Let The Music Do The Talking e Can You Feel It? botam essas ai citadas anteriormente no bolso!
Snuff The Punk tá no meu top 3 do new metal, junto com o Get Some, do Snot (porra, vai ser perfeito assim lá na puta que o pariu) e o Infest, do Papa Roach (o parenteses acima, pra cá também!).
Pesado, grooveado no ponto (Infectous Groove, por favor, escutem esse CD!), a primeira faixa começa calma, pra te dar um boom!
E eu tenho um carinho especial por esse CD... foi o primeiro que eu baixei na minha vida! Antes dele, baixar música por música, aquele trampo cretino. Malditas músicas avulsas. Ai eu baixei ele. E eu ouvi ele hein! Durante uns meses ele continuou na condição de único álbum que eu tinha baixado até então.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Otep - Smash The Control Machine

Esse álbum é a prova de que eu sou o cara mais burro da face da terra. Eu tinha ele no HD fazia séculos e nunca tinha sequer ouvido. Ai eu o PC Siqueira mandou um link de uma música do Otep no twitter dele, eu cliquei e falei: "caralho, que foda!" e fui baixar o CD.
Descobri que eu já tinha ele. Ai eu fui ouvir! Cacete, esse CD é muito bom, e por isso, ele merece uma resenha que preste!
Eu tive essa idéia quando tava bêbado, agora não estou mais, então, provavelmente não vai ser tão boa quanto na minha mentalização original. Mas, como diz meu pai, sempre cumpra são aquilo que você promete bêbado. Quem sabe você pare de prometer as coisas, é a lição que essa frase tenta passar.
O Otep tem muito esse lance da contra-cultura. Isso tá presente desde sempre. E isso é uma temática muito comum nas letras deles.
A primeira faixa desse álbum, "Rise, Refuse, Resist" mostra bem isso, em citações onde a vocalista (gostosa pra caralho, por sinal) vai sitando "tribos urbanas" excluídas, a exemplo "freaks" que acho que a tradução mais acertada seria "estranhos" ou "aberrações", ou "geeks" que seria a evolução do nerd.
"Head of Medusa" também tem meio que esse apelo, em sitações como: "... and are we the buchers or are we the meat?", literalmente "...e somos nós os açougueiros ou a carne?".
O som que você vai ouvir carregando essas letras, é um new metal dos bons. Pesado, a vocal as vezes se arrista soltando uns guturais. O vocal que predomina é um limpo, mas meio rasgado, a afinação parece ser bem baixa(não tenho ouvido bom pra saber isso, mas eu chuto um Drop C pra afinação, ou um Drop D no mínimo). O baterista as vezes desembesta um pedal duplo, mas nada utra mega rápido.

O álbum é foda. Baixa, FDP!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Rev Theory - Light It Up [2008]

Ok, eu sei que eu estou meio omisso com o blog esses tempos, mas é que tá faltando criatividade pra pensar no que postar.
Ai eu tava ouvindo esse CD esses tempos, legalzinho, resolvi colocar ele aqui pra voltar a ativa. Vai saber quanto tempo dura o próximo hiato...
Bem, o Rev Theory é uma banda que faz um som bem comercial, meio que me lembra o Bobaflex. Esse álbum não tem nada excepcional, a melhor faixa é a primeira, que é a abertura de Blue Mountain State(foi assim que eu conheci a banda), e no decorrer do álbum, não tem nenhuma outra música que vá te arrebatar, mas é um álbum legal pra ter no carro e ficar dirigindo ouvindo.
Ver o clipe de Hell Yeah (a primeira faixa) dá até pra dar risada, porque por mais comerciais e afastados do metal tradicional, eles tentam fazer pose de metaleiros, com caras, os guitarristas(que tem o cabelo bem comprido) ficam bangueando, o vocalista fica fazendo aquele famoso sinal com a mão.
Bem, é isso ai. Nada excepcional, mas é legalzinho, dá pra perder uns minutos curtindo o som.

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

California Fever - We Breath This Collections [2010]

Ah, hoje, tava sem criatividade pra trazer álbum, então fiz essa coletânea.
Ela consiste no que eu considero de mais foda na música californiana, tem Offspring(podem apedrejar), NoFX, Dead Kennedys, The Vandals, Bad Religion, Black Flag, Agent Orange, Adolescents, Suicidal Tendencies, Excel, enfim, tem 16 músicas, que eu considero fooodas pra caralho.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Death By Stereo - Death Is My Only Friend [2009]

Esse aí é o álbum mais novo do Death By Stereo, lançado em 2009. Quatro anos depois do último álbum de estúdio deles, o Death For Life, de 2005.
Esse CD tem uma sonoridade meio diferente, não é um hardcore reto (bem, eles param de fazer esse hardcore puro desde o Into the Valley of the Death), mas nesse aqui, tem uma cara de metalcore maior ainda. Mas não é o metalcore que eu conheço, que você conhece, que ninguém conhece! Tem muita cara de hardcore (coisa que o metalcore hoje em dia não tem, só breakdown, mas isso é coisa de hardcore moderno...). O DBS faz esse "metalcore" lembrando o hardcore antigo.
Mãããs, as duas últimas faixas do CD nos agraciam com o bom e VELHO hardcore, rápido, direto, sem breakdowns (ou mosh parts, como o S.O.D. e os caras do LxExAxRxNx chamam), Fear Of A Brown Planet e For All My Friends.
Mas o álbum inteiro é bom, não é enjoativo, como o hardcore moderno e o metalcore são.
Não é tão foda quanto o Day of the Death, mas é fodão pra caralho também.
No começo eu não gostava desse CD, hoje em dia, acho que é o meu terceiro favorito deles. Depois do Day of the Death e o If Looks Could Kill, I'd Watch You Die.
Faixas que merecem citação são, além das citadas lá em cima, The Ballad Of Syd Dinamite e D.B.S.F.U.

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Excel - The Joke's On You [1989]

Segundo álbum do Excel, banda de crossover de Venice que participou da Welcome to Venice com o Suicidal Tendencies, No Mercy, Bewulf...
Puta CD foda! Mas isso é de se esperar de um álbum que abre com "Drive".
Sem contar que é um álbum foda pra caralho de achar. Procurei ele muito tempo! Só tinha achado o Split Image.
Eu to mal, sem saco pra escrever, então, vou largar só o link com vocês e um comentário: vale a pena baixar


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terça-feira, 13 de julho de 2010

Descendents - Milo Goes To The College [1982]

Bem, em pleno Dia Mundial do Rock, nada melhor que um clássico cretinamente gigante.
O Descendents é uma banda meio renegada da cena californiana do começo dos anos 80. Eu acho que é porque eles lançaram o pop punk, a partir do segundo álbum deles, que é o I Don't Wanna Grow Up de 1985. Mas num fizeram coisa ruim não! O álbum de 85 é foda pra caralho também! E o seguinte, o Enjoy! de 1986 também é foda!
Mas é fato que os dois não chegam perto do debut, que é essa coisa linda que "atende" pelo nome de Milo Goes To The College.
Esse álbum sucede o Fat, que foi um EP que eles lançaram em 1981, e mostra um hardcore agressivo, mas já meio que dando indícios do que a banda se tornaria no futuro.
As letras devem terem sido escritas pelo próprio Milo, que deve ter sido um rejeitado no colégio, e na faculdade as coisas não mudaram, músicas como "I'm Not a Loser", por exemplo, e algumas letras sobre garotas também, como "Myage", "Kabuki Girl" e "Hope".
O Descendents é citado, junto com o Millions Of Dead Cops, o D.O.A. e o D.R.I. em uma música do NoFX, a 13 Stitches, do War On Errorism.
Um puta CD foda, lançado antes do Live Aid de 85, que foi onde ficou estipulado esse 13 de Julho como sendo Dia do Rock, na época dourada do hardcore.

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Down To Nothing - The Most [2007]

Malditos Edgers. Sério. Como esses filhos da puta conseguem serem tão bons nisso: fazer hardcore.
De verdade, de todas as bandas que eu to pegando pra ouvir recentemente de hardcore, as boas(que me agradam, vale lembrar) são as de Straight Edge. Vejo muita gente xingando os Edgers, dizendo: "Youth Crew querendo pagar de Old School", ai você vê o que sobrou de bandas antigas, eles não fazem o som nada parecido com o Old School, hoje é tudo com afinação baixa, cadenciado, cheio de breakdowns. Os únicos que fazem um hardcore aos moldes do início dos anos 80, final dos 70, são as bandas Straight Edge, ou as bandas que possuem pelo menos um membro sXe(caso do H2O, que, pelo que eu saiba, só o vocalista é Straight Edge).
E não somente as novas bandas sXe são boas nisso, mas as antigas também davam um show, tipo o Minor Threat, o Gorilla Biscuits, Teen Idols.
Agora, sobre esse álbum do Down To Nothing: ele é uma fase de transição, eles, infelizmente estavam deixando o hardcore tradicional e começando a tocar uma coisa com mais peso, algumas cadências. São elementos bem presentes. Mas felizmente, o velho hardcore ainda dá as caras também. No ano posterior a esse álbum, 2008, foi lançado um álbum chamado "Unbreakable", que são os dois primeiros EP's deles compilados em um volume único. Ali sim, é uma festa de hardcore Old School. Feito pela tão "criticada" Youth Crew atual. Mas, por mais contraditório que pareça, eu curto mais esse "The Most". A faixa de abertura é muito foda.
Hardcore dos bons a um clique de distância, bem ali no "Link"

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PS: foi mal sumir, mas é que eu fico uns tempos que eu num sei o que postar aqui. Quase postei um álbum do Offspring. Bem capaz de ser o próximo.

domingo, 23 de maio de 2010

Gorilla Biscuits - Start Today [1989]

Gorilla Biscuits. Banda de Nova Iorque. Straight Edge. Vida relativamente curte. E muito, muito, muito foda! Som rápido, letras engajadas, enérgico. Eu tinha esse álbum já fazia um tempo, mas nunca tinha dado atenção pra ele. Ouvia alguns sons isolados, tipo a faixa-título, e mais umas duas, mas nunca tinha parado pra ouvir ele todo. E como eu me considero idiota por não ter feito isso antes.
O som é muito foda. Hardcore a moda antiga, como deve ser. Sem cadências, sem breakdowns, só o som rápido comendo solto.
Jóia de NY.

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sick Of It All - Based On A True Story [2010]

Depois de quatro longos anos de espera, o Sick Of It All lança outro álbum.
Seguindo a mesma linha do antecessor, Death to Tyrants, esse álbum vai mais pra linha do hardcore moderno, com a cadência, o peso, alguns breakdowns, e mesmo eu não curtindo esse modelo novo, tenho que dizer: tá lindo essa porra!
Claro que ainda temos passagens onde a bateria do Armand acelera, mesmo sendo raros, nos fazem lembrar de como o hardcore era tocado no começo dos anos 80.
Ainda bem que existe o SOIA. Numa época onde as bandas do hardcore vem caindo de nível a cada novo álbum lançado(vide Throwdown), o Sick Of It All vem mostrar que a cena ainda tem salvação. Coisa linda, acho que vai ser o melhor lançamento do ano no gênero.

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quinta-feira, 25 de março de 2010

H2O - Nothing To Prove [2008]

Já que o Sick of it All lança um álbum novo esse ano (finalmente, depois de quatro anos!), vou postar um álbum de outra banda da cena nova iorquina.
O H2O é responsável por fazer o som a lá old school dentro do NYHC. Enquanto todas as bandas mais antigas vão acrescentando peso e breakdowns ao mesmo que vão perdendo um pouco da velocidade, eles se dedicam a tocar rápido e sem peso, assim como as bandas tocavam no começo do hardcore. Esse álbum é o mais recente deles, e a faixa título tem um clipe muito foda, com vários caras da cena aparecendo e tals, uma intro com o Freedy Cricien (Madball) falando sobre não esquecer as raízes e não ter nada pra provar, ai começa a paulada sonora, com participação (no clipe) do Lou e do Pete Koller, do Sick of it All, do Roger Miret, do Agnostic Front(esse ai canta na música também, gravou junto com os caras).
CD lindo do começo ao fim, andamento rápido, sem breakdowns, bateria bate lata. Hardcore old school sendo feito pela banda mais nova do NYHC. Sinto falta do hardcore tocado assim.
Outras faixas que não podem ser deixadas de lado de serem citadas são as lindas "Still Here" e "A Thin Line", e também a faixa que fecha, "What Happened?

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Common Enemy - Late Night Skate [2004] & Reproach - Is What It Is [2005]

Se tem uma coisa que eu adoro demais, é a mistura de hardcore e skate. É uma coisa que dá certo, duas coisas que combinam, talvez porque carreguem a mesma essência da contestação, da liberdade, ser sobre quebrar as regras, fazer isso do seu jeito. A muito tempo isso vem gerando uma combinação atrativa, basta ver o Suicidal Tendencies, o JFA e o Adolescents, os dois ícones do Skate Punk. E sem esquecer do NoFX.
Depois do ano 2000, eu tenho 4 bandas que eu considero as mais fodas desses 10 primeiros anos de século, e 3 delas são do Skate Punk: O Bones Brigade, que já tá aqui no blog, o Common Enemy e o Reproach. A quarta banda é o Municipal Waste, mas aí num tem nem o que falar, os caras são impecáveis. Num tem um álbum ruim, agradando o povo do hardcore, o povo do thrash metal, o povo do crossover old school, fãs de música rápida em geral.
Esse álbum do Common Enemy, é o único deles que eu já achei pra baixar, e porra, que som foda!
Guitarra rápida, bateção infernal na bateria, uma voz rasgaaada, mas que dá seu charme, fica uma coisa legal, até eu que não sou muito fã desse tipo de vocal achei que ficou bom. As letras são um caso a parte, falando sobre querer voltar no tempo, pra época onde a única coisa que importava era o rolê de skate curtindo JFA, ou clamando pela construção de rampas, ao invés de bombas. Simples e foda, como o hardcore e o skate tem que ser.

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E aqui temos o CD do Reproach. Abre com um som instrumental, muito foda e ai já cai na primeira faixa com letra, a "Shove My Fucking Face In It". Porra, a hora que começa aqueles 3 acordes sozinhos, ai vem a bateria, e depois o cara a começa a cantar, é um sentimento de empolgação indescritível! Músicas com um andamento veloz e curtas em sua duração, simples na estrutura, mas que mantem sempre a essência: os 3 ou 4 acordes tocados da maneira mais rápida possível. acompanhados de uma bateria que fica fritando na caixa e no chimbal do jeito mais rápido que o cara conseguir, também. Músicas falando sobre o orgulho de ser skatista, e até uma sobre aquele filme "Dead By Dawn", eles retiraram algumas falas do filme, as mesmas que o Bones Brigade usou na Evil Dead, do I Hate My Self When I'm Not Skateboarding, e uma faixa com um título incrível pra mostrar a natureza dos caras: "Skate and Destroy".
Simplesmente lindo.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

The Clash - The Clash [1977]

Sim, mais um CD do Clash, e bem na seqüencia de London Calling.
Por mais que o álbum que veio dois anos depois desse, que é o próprio London Calling seja ovacionado e dito como a Magnum Opus deles, o melhor álbum do punk inglês, e cultuado pela mistura de gêneros que o ele contém, é esse álbum que colocou o Clash nas paradas, que mostrou os caras ao mundo. Se o London Calling é uma puta mistura de gêneros, esse aqui é um disco punk clássico. O ritmo conhecido, músicas curtas, algum ativismo político, críticas a sociedade bem características da geração 77 inglesa. O reggae é tímido e quase inexistente nesse álbum, mas as vezes dá suas caras. É o álbum que mais me agrada, com "I'm So Bored With The USA", "Remote Control" "Janie Jones" e a "curta" "Police And Thieves".
Outras faixas que merecem sua menção entre as melhores do álbum são "White Riote" e "What's My Name".
Um debut simples, punk rock de responsa do Clash antes da mistura de gêneros de London Calling e o Paul Simonon resolver escrever The Guns Of Brixton. Coisa linda de se ouvir, e que não deve nada ao seu irmão mais famoso.

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

The Clash - London Calling [1979]

Se tem dois álbuns postados nesse blog, que dispensam uma apresentação, são eles: o debut do Ramones, e esse que é a obra priga do Clash, o London Calling, terceiro álbum do quarteto inglês.
Esse álbum mostra uma fusão do punk com o reggae como nunca visto antes no trabalho deles. É o punk se fundindo com o reggae muito antes do Operation Ivy surgir! Ok, o Operation Ivy num fez isso exatamente, eles fundiram o Ska com o hardcore. Graaande diferença. Eu tava sendo irônico. Um álbum duplo, repleto das mais músicas mais fodas que o Clash já fez. Veja bem! As mais fodas, não as que mais venderam, porque ai, Should I Stay or Should I Go e Rock The Casbah vão estar no Combat Rock.
Mas o Reggae não foi o único ritmo fundido com o punk aqui. Temos também o Rockabilly, Jazz, Pop, R&B. É um caldeirão, uma mistura que deu certo, por incrível que pareça. Mas também, com músicas como The Guns Of Brixton, Spanish Bombs, Brand New Cadillac e a faixa-título, London Calling, transformam esse em um dos melhores, mais importantes, mais influêntes e mais vendidos discos da história do rock. Se 77 foi o grande ano do punk inglês com o Never Mind de Bullocks, do Sex Pistols, 79 veio pra mostrar que ele não tinha morrido, ainda. Tinha esse suspiro com os rapazes que resolveram atender ao chamado de Londres.

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Municipal Waste - Hazardous Mutation [2005]

Ok, eu to meio sumido, mas to aqui!
Eu queria postar o CD novo do Municipal Waste, o Massive Agressive, mas como a versão que eu tenho é a versão com bips, e eu to com uma preguiça cretina de achar uma normal eu resolvi postar esse ai, o melhor deles na minha opinião.
O Hazardous Mutation é o álbum que me apresentou o MW, é meio que uma fase de transformação do thrashcore cruzão do Waste 'Em All pra coisa mais thrash do Art Of Partying, é o melhor exemplo de Crossover!
Esse álbum tem tanta música foda! "Unleash The Bastards", "Blood Drive", "Black Ice", "Terror Shark", isso sem contar aquela Intro instrumental e a "DeathRipper"!
Bate lata furioso, riffs velozes, vocal gritado. Empolgação é o segredo do sucesso!

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Walls Of Jericho - The Bound Feed the Gagged [1999]

Não importa o que digam, esse álbum, que é o debut do Walls Of Jericho é o mais puro hardcore! Metalcore? Depois, quem sabe, mas aqui nesse álbum o que você escuta é o bom e velho hardcore! Ok, talvez numa variação nem tão velha assim, nesse exemplar, já que ele conta com enorme peso e breakdowns. É o melhor exemplo de fusão entre o hardcore old school com o novo, é impressionante como ele mistura as cadencias de bandas de hardcore mais novo, extremo, pesadão, como o Hatebreed ou o Throwdown, com a velocidade das bandas antigas, como o Bad Brains e até os "novinhos" do Good Clean Fun.
Músicas curtas, que não chegam, nenhuma no CD, a três minutos mostram a origem e a influência das antigas dos caras, e o peso e as cadências mostram o que viria a dar o ar mais Metalcore deles.
Estréia de respeito.

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Bobaflex - Tales From Dirt Town [2007]

Tá aí uma banda que é bem fodinha achar o CD. Procurei por muito tempo qualquer um deles, por indicação de um amigo, e não achava por nada, até que esse amigo tomou vergonha na cara e upou pra eu poder baixar.
O som deles é classificado como Post-Grunge, ai eu pergunto: mas que porra vem a ser essa desgraça de Post-Grunge? Pra mim isso aí é New Metal, e dos bons, muito bons! Num dá pra colocar junto com o Snot e com o Infest, mas é digno de nota.
Um instrumental com peso e certa velocidade, altamente empolgante, acho que todo mundo na banda canta, ou faz uns backs de vez em quando, e vão alternando, o que dá um resultado muito legal!
Umas letras bem interessantes também, vide "Sellout", a faixa que abre, e "Need A Drink".
Ótimo álbum, ainda mais se você é fã do estilo, com uma "quase" exclusividade, aqui(digo quase porque nunca achei em nenhum lugar, mas eu num sirvo pra procurar porra nenhuma, certeza que tem por ai).

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Vitamin-X - Bad Trip [2006]

Vinte e uma músicas, vinte e três minutos, o que isso te diz? Que o que vem por aí é uma sessão de música veloz.
Hardcore da melhor qualidade, é o Black Flag 20 anos depois! Com uma certa dose de Bones Brigade, é nostálgico pra um fã do estilo.
Num álbum que passa voando, cheio de guitarras velozes, refrões em coro, críticas, é um apanhado das melhores características das bandas que vieram antes, porque, até meu ver, parecer o Black Flag é uma coisa muito positiva pro hardcore, levando em consideração que eles são OS CARAS, junto com os Kennedys.

Ainda bem que eu me rendi a essa onda de Last FM, se não, eu nunca ia ter conhecido esses caras.

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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Nuclear Assault - Handle With Care [1989]

Aaah, Nuclear Assault, banda do Dan Lilker, que também tocou no S.O.D., também participou do Fistful of Metal do Anthrax, fez algumas participações em músicas do rapper Necro, que já passou por aqui.
Enfim, o cara tem um senhor curriculo!
E esse Handle With Care, é a obra prima que ele conseguiu no Nuclear Assault: pensa bem, você ouviu falar do respeito ao meio ambiente e essas paradas de efeito estufa e tals a quanto tempo? Uns 4 anos, no máximo? Eles, em 89 já falavam sobre isso, nesse lindo Handle With Care, que é uma jóia do crossover oitentista. Ô DÉCADA BOA!
Crossover beem mais puxado pro Thrash Metal, meio um Municipal Waste de vinte anos atrás, que diferente do D.R.I. que faziam um som mais hardcore, eles flertavam mais com o metal. "New Song" e "Surgery" são as músicas que dixavam nesse álbum.

Já dizia o Milano na "United Forces": Crossover to a final scene. Baixe e seja feliz!

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

13 de Julho - Dia Do Rock

13 de Julho, dia internacional do Rock, e bem, adivinha o que eu vou fazer? Não, eu não vou postar nada do Berry, ou do Elvis, ou nenhum Rock Clássico em especial.
Quando eu chegar em casa, vou fazer uma coletânea, 15 músicas que eu mais curto no estilo, mas quando eu chegar em casa! Porque agora tô no trampo.

Então, fiquem no aguardo!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Reach 454 - Reach 454 [2003]

Tenho um carinho especial por esse CD, foi o primeiro álbum completo que eu baixei. Foi quando percebi que baixar músicas avulsas dava muito trabalho, ainda mais pra conhecer o trabalho de uma banda.
Ouvi uma música deles num vídeo de Legacy Of Kain, "Wake Up" a música, que está ai nesse CD, o único que o grupo lançou, e precisei ir atrás, no final, achei só o álbum e baixei, e percebi que isso era mais vantajoso.
O som aqui é New Metal dos bons. Tão no topo do estilo pra mim, junto com o Snot.
É verdade que muita gente não gosta do New Metal e tem uma visão ruim do estilo, com razão! É tanta porcaria que é colocada nesse meio, que é meio estranho num sentir aversão por uma banda que seja taxada assim, é a MESMA coisa com o emo, só que eles em escala maior, tanto em número de bandas, quanto na ruindade das mesmas, e existem 3 álbuns, que eu acho que quem escuta, dá uma segunda chance ao estilo: Infest, do Papa Roach, Get Some, do Snot, e esse Reach 454.
Nada de Korn, Slipknot, e coisas assim.

aqui o negócio é foda!

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Bones Brigade - Older Than Shit. Heavier Than Time [2005]

Já faz um tempinho que eles deram as caras por aqui, com o álbum mais foda do século XXI, o I Hate Myself When I'm Not Skateboarding, O BONES BRIGADE.
Essa aí é uma coletânea, que tem as seis músicas do EP, um cover do The Faction("Let's Go Get Cokes"), a banda do Steve Caballero, cover do Suicidal Tendencies("Two-Sided Politics"), cover do Adolescents("Rip It Up"), do Dead Boys("Ain't Nothing To Do").
E tirando esses covers, outra música que merece ser citada aqui nessa "resenha" sobre essa aula de hardcore na velocidade da luz é "Nothing Changes".
E entre as já citadas músicas do EP, vale citar a "Board Youth", que tá entre minhas cinco músicas preferidas deles.
No mais, o que você confere aqui é o que já havia sido apresentada no primeiro álbum, mas sem toda aquela genialidade, porque o "I Hate Myself" é simplesmente perfeito, de 2001 até hoje, não vi nada que possa ser comparado a ele.

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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Cataract - All You Hippies Better Start To Face Reality [2007]

Eu to sumido, mas to de volta! E trago o CD de covers do Cataract, que veio como um CD bonus do Self-Titled deles. Eu já tinha falado desse CD no post do Hatebreed.
O Cataract é uma banda que toca hardcore extremo, na linha do Hatebreed, do Throwdown e tals, e eles são definidos como Metalcore(ou seja, cruzaram a tenue linha que separa o HC extremo do metalcore propriamente dito), creio que sejam uma das bandas as quais deve ser correto aplicar esse rótulo, que é as que tocam hardcore extremo, bem pesado, com as cadências, com alguns elementos de metal.
Eu mesmo uso o termo errôneamente, eu chamo todas essas bandas mais novas que vem fazendo som pesado de metalcore, mas essa aqui é uma que eu acho que até é certo.
Bem, como já dito, é um CD de covers, e o que eu posso dizer? EU ADORO CDS DE COVER! Curto mesmo, acho muito foda ver bandas dando cara nova(ou não) ao trabalho de artistas consagrados, curto muito ouvir, num tenho tantos, só o do Napalm, que tá aqui no blog, o tributo ao Ramones, e mais uns 4 cds de coletanêas de covers do Ramones, o do Metallica, o do Anthrax, For The Lions do Hatebreed, enfim.
Num tem muito o que eu falar, do som, a maioria das músicas são conhecidas do grande público. "Refuse/Resist", "Postmortem" do Slayer, covers de NYHC(que era a a escola da qual eu esperava covers de uma banda que faz esse som), "Blitizkrieg Bop", que ficou foda! Mesmo eles tocando em outro tom. FUCKING HOSTILE! Cara! O cover do Pantera ficou matador! Fizeram um solo sujão, num dá pra saber se eles fizeram o solo original ou botaram um outro, só aquelas partes mais lentinhas que até eu faço, que tem uns bends beeem caracteristicos da Fucking Hostile eles deixaram, e acho que ia ficar estranho se fosse diferente.

Bem, "Friend Or Foe"(Agnostic Front), "Smell The Bacon"(Madball), "As One"(Warzone), "World Peace"(Cro-Mags) dão as caras do lado hardcore do CD, enquanto Slayer, Obtuary, Integrity, Pantera e Sepultura do lado do metal, e ah! Motley Crue também!

CD foda! Sério!

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domingo, 31 de maio de 2009

Agnostic Front - Riot Riot Upstart [1999]

E pra fechar a série de posts com clássicos da cena de Nova Iorque, eles, os caras que começaram tudo, láááá em 82, o Agnostic Front.
Depois de começaram a incorporar influências do thrash metal ao som e fazer algo mais puxado pro Crossover, esse álbum é hardcore total, nada de cadências, nada de riffzinhos thrash, aqui o negócio é velocidade, distorção e protesto!
Coloco esse álbum porque foi com a faixa-título desse álbum que eu conheci os caras, tenho um carinho por ele.
Destaques sobram também pra "Blood, Death and Taxes", "I Had Enough", "Police State", "Before My Eyes", além da já citada"Riot Riot Upstart"

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sábado, 30 de maio de 2009

Madball - Legacy [2005]

O segundo dos três álbuns que eu prometi postar, pra comemorar que eles vem pro Brasil. Agora só falta o Riot, Riot, Upstart do Agnostic Front.
Esse álbum do Madball é bem interessante, combina um pouco das cadências com a velocidade, numa coisa meio que funkeada, complicado explicar, mas que é muito agradável aos ouvidos, ainda mais se você curtir o hardcore nova iorquino.
Esse álbum destroi com "Heavenhell", "100%"(que tem um clipe gravado aqui em terras tupiniquins"), "Behind This Walls" e "H.C. United" - um senhor álbum!
E fiquem atentos, que logo vem o álbum do Agnostic Front pra completar essa série de clássicos do NYHC.

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Hatebreed - Satisfaction Is The Death Of Desire [1997]

Tá aí o clássico absoluto do hardcore nos anos 90: Satisfaction Is The Death Of Desire.
Esses dias, lendo posts na comunidade "Hardcore" no orkut, vi um cara falando: "Hardcore num tem nada a ver com punk! Pode até ter tido quando surgiu, mas vem cá: Hatebreed, Madball, são punks? NÃO" - quase tive um infarto: mostrou profunda ignorância sobre a cena: Como hardcore num tem nada a ver com o punk? É UMA VERTENTE DELE! A sonoridade mudou bastante, a ponto de uma banda de hardcore de hoje num soa parecida em nada com as bandas antigas, fato, mas a essência, o que realmente importa tá lá, tanto na origem punk rock, no hardcore old school, do Black Flag, Dead Kennedys, e nas bandas da nova escola, como o Hatebreed, Born From Pain(que até fez um álbum mais puxado pro old school), Cataract(que faz até um cover do Ramones no All You Hippies Better Start to Face Reality, mostrando a ORIGEM), e que essência é essa? Posso citar principalemten o DIY, Do It Yourself, Faça você mesmo. É a origem de tudo, esses princípio: antes da cultura punk se envolver com a política, um dos poucos ideais era esse. E o Hatebreed é um dos maiores exemplos do DIY nas últimas duas décadas! Distribuindo a demo deles nos shows. Fazendo eles mesmos! Madball! Contestador até o fim! Não só no ambito político, mas defendendo a igualdade, a liberdade. Enfim, dizer que o hardcore não é ligado ao punk, mesmo a nova escola e a escola nova iorquina, é uma puta ignorância!
Vamos ao som desse CD: Nessa época, o Hatebreed ainda num fazia um Hardcore Breakdown(como chamam essa vertente do hardcore mais pesado, cadenciado, com os breakdowns, que foi criar o metalcore), fazia um "quase isso". Como quase isso? Bem, pesado eles sempre foram, isso pode ser visto no Under The Knife, mas as cadências eram menor, era um negócio mais corrido, a proposta deles no início era ser uma banda old school, mas com o passar do tempo, foram encorpando o som, colocando as cadencias e chegando no que são hoje.
Esse Satisfaction Is The Death Of Desire é a mesclagem perfeita, o meio da transição, onde eles começam a deixar o old pra ingressar de vez no new, mas os dois aparecem em doses perfeitas: peso, raiva, protesto, velocidade, palm muted's(auhauhua) e "Before Dishonor", que de longe é a melhor música desse álbum pra mim.

Bem, to mandando esse álbum porque dia 27 de julho eles tão aí, tomara que eles toquem "Refuse/Resist", "Thirsty And Miserable" e "Suicidal Maniac", do For The Lions, que é o álbum de cover's que eles lançaram em maio.

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Hatebreed, Madball e Agnostic Front no Brasil

Esse ano prometia. Maiden veio, Kiss veio, Motörhead, AC/DC, As I Lay Dying, NoFX pode vir, e esses dias fiquei sabendo dessa: Hatebreed vem no meio do ano, tá confirmado, turnê sulamericana com show em São Paulo, no Espaço Lux, os ingressos começaram a serem vendidos hoje, dia 27, e o show é daqui dois meses.
E mais! Em outubro vem pra cá Agnostic Front e Madball fazendo turnê JUNTOS.
Imagina o que é isso: ver dois dos mais fodas representantes da cena nova iorquina do hardcore tocando na mesma noite!
Imagina você lá, curtindo "Your Mistake", "United Blood", "Riot Riot Upstart", "For My Family" e depois você escuta: "Smell The Bacon", "Heavenhell", "NYC", "Pride", "100%" - deve ser orgástico pra quem curte. Eu vou ter que ir em um dos dois, ou nos dois, se rolar a verba.
Depois de dessa, eu vou ser obrigado a preparar um post triplo, com um CD Do Hatebreed, um do Agnostic Front e um do Madball.

Agora só falta vir o Sick Of It All e o Suicidal Tendencies.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Suicidal Tendencies - Join The Army [1987]

Bem, creio que fazer um post pra esse CD é um tanto desnecessário, já que, o que eu teria a dizer, que vocês não saibam, de um álbum que tem "Suicidal Maniac"(lindo cover que o Hatebreed faz dela no For The Lions), "War Inside My Head"(Guitar Hero: Metallica, gogogo!) e "Possessed to Skate"?
Eu respondo! Absolutamente nada! Então, baixe esse álbum pra curtir a transição entre o hardcore cru do Suicidal Tendencies pro crossover de How Will I Lough Tomorrow.
E pra finalizar: ST é foda!

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